Nâo procures saber, os deuses nâo permitem,
O fim que será dado a mim ou a ti, Leoconoe,
Nem busques saber a sorte dos números nos templos babilônicos.
O quanto é melhor dedicar-se aos afazeres domésticos.
Sejam, ainda, numerosos os anos que nos restam,
Ou seja este o último que devemos dar tributo a Júpiter,
Sem nunca mais ver as fracas águas baterem nas duras rochas do mar Tirreno.
Sê sábia, filtra teus vinhos e o tempo passará célere.
colhe o seu dia de hoje, não te importes com o amanhã
O fim que será dado a mim ou a ti, Leoconoe,
Nem busques saber a sorte dos números nos templos babilônicos.
O quanto é melhor dedicar-se aos afazeres domésticos.
Sejam, ainda, numerosos os anos que nos restam,
Ou seja este o último que devemos dar tributo a Júpiter,
Sem nunca mais ver as fracas águas baterem nas duras rochas do mar Tirreno.
Sê sábia, filtra teus vinhos e o tempo passará célere.
colhe o seu dia de hoje, não te importes com o amanhã
Nenhum comentário:
Postar um comentário